A moça na internet. O moço na internet.
Realmente, quer dizer, virtualmente, era um encontro dos anjos.
Digo anjo pelo fato da história que me contaram, ou da história que a moça imaginou e me contou.
Digo ; “Nunca pensei que as histórias de fábulas mais engraçadas poderiam ser narradas dentro de um computador”.
Como a tecnologia anda....
O conto é assim: Ela tava no computador, e sem saber como e porque apareceu na tela inteira do computador, um rapaz. Diego, ô, quis dizer, Digo: Um rapaz
“Já se viu gente aparecer de dentro de um computador, sem ser nessas salas de bate papos?”
Mas a história que ela me contou foi assim.
O rapaz apareceu e gritou: “ Manolo Supimpa!”
A moça deu um pulo da cadeira, nunca viu, um rapaz aparecer na tela de um computador, sem nem ao menos ela ter ido para essas salas de bate papos...
“Mas a vida é assim... Quando se quer encontrar alguém, e a vida quer que encontre, o encontro se realiza, Digo, se “virtualiza” em qualquer lugar”.
Manolo Supimpa apareceu. Esse era o nome do rapaz.
Ele chegou bem perto seu rosto na tela do computador, e falou:
“Prazer! Sou caixeiro viajante e vim parar por essas bandas aqui”.
A moça sorriu e falou: “Você entrou no meu computador...”
“No computador, veja que maravilha! Ando querendo viajar tanto, mudar tanto que embarquei numa nova viagem”.
O rapaz falou: “Por favor, seu nome, telefone, rg, cpf???”
A moça respondeu: “Você está me fazendo perguntas....”
O rapaz falou: “Preciso saber quem é a senhorita, para ver se é você a moça que procuro. Não questione minha querida, não questione, a vida é assim, sou rápido em tudo”.
Os dois conversaram por horas no computador. Cada vez que a conversa se desenrolava, eles se divertiam dando risadas.
Conversaram sobre o que?
“Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, aí só com eles...”
“E para a vida, o melhor encontro com alguém é dando risada, não importa a natureza do encontro. Amizade, namoro... O que for, e Tiver que ser e acontecer...”.
Ai desculpa, interrompi a história novamente, tenho às vezes esse hábito de me intrometer no meio do conto, me empolguei achei lindinha história e quis falar algo, Digo... a história não é minha, é de... Ou poderia ser? Ou é? “Sou a escritora aqui, não a protagonista”..... é?
“Calma lá dona moça a histstória é da moça, conte o conto, a crônica, a história”.
Certo, voltando...
Diego, ô, disse,
Digo... Deixa-me viajar mais que continuo a história...Ajuda aí Manolo Supimpa!rs
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