Minha lista de blogs

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A moça na internet. O moço na internet.


Realmente, quer dizer, virtualmente, era um encontro dos anjos.

Digo anjo pelo fato da história que me contaram, ou da história que a moça imaginou e me contou.

Digo ; “Nunca pensei que as histórias de fábulas mais engraçadas poderiam ser narradas dentro de um computador”.

Como a tecnologia anda....

O conto é assim: Ela tava no computador, e sem saber como e porque apareceu na tela inteira do computador, um rapaz. Diego, ô, quis dizer, Digo: Um rapaz

“Já se viu gente aparecer de dentro de um computador, sem ser nessas salas de bate papos?”

Mas a história que ela me contou foi assim.

O rapaz apareceu e gritou: “ Manolo Supimpa!”

A moça deu um pulo da cadeira, nunca viu, um rapaz aparecer na tela de um computador, sem nem ao menos ela ter ido para essas salas de bate papos...

“Mas a vida é assim... Quando se quer encontrar alguém, e a vida quer que encontre, o encontro se realiza, Digo, se “virtualiza” em qualquer lugar”.

Manolo Supimpa apareceu. Esse era o nome do rapaz.

Ele chegou bem perto seu rosto na tela do computador, e falou:

“Prazer! Sou caixeiro viajante e vim parar por essas bandas aqui”.

A moça sorriu e falou: “Você entrou no meu computador...”

“No computador, veja que maravilha! Ando querendo viajar tanto, mudar tanto que embarquei numa nova viagem”.

O rapaz falou: “Por favor, seu nome, telefone, rg, cpf???”

A moça respondeu: “Você está me fazendo perguntas....”

O rapaz falou: “Preciso saber quem é a senhorita, para ver se é você a moça que procuro. Não questione minha querida, não questione, a vida é assim, sou rápido em tudo”.

Os dois conversaram por horas no computador. Cada vez que a conversa se desenrolava, eles se divertiam dando risadas.

Conversaram sobre o que?

“Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, aí só com eles...”

“E para a vida, o melhor encontro com alguém é dando risada, não importa a natureza do encontro. Amizade, namoro... O que for, e Tiver que ser e acontecer...”.

Ai desculpa, interrompi a história novamente, tenho às vezes esse hábito de me intrometer no meio do conto, me empolguei achei lindinha história e quis falar algo, Digo... a história não é minha, é de... Ou poderia ser? Ou é? “Sou a escritora aqui, não a protagonista”..... é?

“Calma lá dona moça a histstória é da moça, conte o conto, a crônica, a história”.

Certo, voltando...

Diego, ô, disse,

Digo... Deixa-me viajar mais que continuo a história...Ajuda aí  Manolo Supimpa!rs

.

Nenhum comentário: