
Isso não é uma história contada. São observações intuitivas de sensações: Águas e Uranos. Rápidas e Brandas.
Era uma mulher. Era um homem.
Ele tinha visão arredondada. Ela tinha visão arredondada. Eu tenho uma visão arredondada.
Ele era água e ela era água? Ele era Urano. Ela era urano.
Pronto e ponto. Agora já expliquei sobre ele e ela e agora entrarei no mérito da questão dele e dela. O enigma é: Ele pensa agitado, fala pacato e fala profundo. Ele pensa agitado, fala pacato e fala profundo. Quero dizer...Eles provocam em pensar aéreo, brando e fundo. Porque eu ouço!! Escutar os pensamentos labirínticos deles era o que mais me seduzia. Namoro os labirintos dos pensamentos, sou Alice no Pais das Maravilhas, entrei no pais das maravilhas quando escutei os tais pensamento. Porque eu escuto, eu escuto e eu escuto. Eu tenho um gato de olhos bem verdes, esse é o segredo. Os olhos verdes do gato me sopram os caminhos dos labirintos. Meu gato se chama Xama. O nome dele é Xama, porque eu fiquei de chamar ele de alguma chama. E aí eu coloquei esse chamado. Gosto dele assim. Não vou me alongar em Xama, porque o nome dele não tem mais muito que ilustrar. Ele me diz às direções que devo adotar dos labirintos.
Voltando ao assunto...
Um fenômeno único de comunicações telepáticas à primeira vista. Eles mal precisariam falar. Porque eu era urano também e eles não sabiam. Achavam que eu só era água. Mas, eu era água e também urano, éramos semelhantes telepáticos. As sensações telepáticas sem turbilhão começaram assim: Um admirável dia onde o sol estava tão forte. As máscaras que cobriam os rostos dos Uranos pegaram fogo e começaram a liquefazer virando águas-ardentes misturadas. Um fenômeno complexo de ocorrência.
Toda iniciação é um antepensamento meu. Coloquei para o externo o meu antepensamento.
Haveria no coração dois sexos? Haveria. Porque não haveria de haver dois sexos num só coração? Dois mesmo? Se eram tão iguais, quais seriam as diferenças? Estou tentando detectar a essência...A essência...Bem...Bem...Bem...Sim, a essência dele é dourada fogo-sonso...A dela é branca fogo-silencioso. Achei a diferença. Sei que nos éramos águas, uranos, mas tínhamos diferenças nas cores. Eu era lilás avermelhado, selenciosa-sonsa. Identifiquei-me.
Então tínhamos diferenças gritantes? Não!A cor lilás avermelhada misturada com a cor dourada água, se diluía transformando-se em cor serenada sonsa. A cor lilás avermelhada com a cor branca fogo misturada se transformava em cor provocada-silensiosa. Adoro essas cores! As serenadas e as provocadas. As cores serenadas eu as vejo leve, as cores provocadas eu vejo rindo, porque eu provoco serenando.
Um dia desses resolvi me pintar dessas duas cores. Vesti-me toda dessas cores. Quis me devorar. Mas, descobri que não seria necessário, porque, eu estava me preparando para sentir as cores deles. Era um homem? Era uma mulher? Era uma mulher...Era um homem...Não importa. Eles eram cores que me atraiam. Como posso falar dessas cores que entraram divagando?
Foi assim: Em um passado alheio, ele me surgiu em um sonho. Era curioso porque quando o conheci, talvez, embaixo do picadeiro, eu já tinha a intimidade posta em prática do sonho. Ele era uma água tão afável e agradável de se molhar. Um sorriso claro que abrigava, um pouco, confusões tão sensíveis. Encantei-me pelo mundo intenso especial dele. Cuido livre dele, com felicidade de mulher-amiga. Nos banhamos com levezas de cores límpidas. Misturamos as cores, ficaram reluzentes. Depois sentimos que refrescaríamos outras cores sem apegos presos. Desenvolvemo-nos.Tenho no meu coração essa água irmão-homem ou um homem-irmão. Incestuosamente, mesmo não sendo meu sangue. Ele me fez “espasmar” sem invadir. Era uma Mulher?Não Importa. Em um passado estranho, ela me apareceu com energia afim de ternura. Ela era uma água tão afável e agradável de se molhar. Tentamos misturar as cores de formas silenciosas. Um sorriso claro que abrigava, um pouco, confusões tão sensíveis. Encantei-me pelo mundo intenso especial dela. Era amiga colorida com passagem reservada. Cuido livre dela. Ela era sensitiva, sem saber, eu sentia. Misturamos cores com doçuras de palavras. Silenciamos e seguimos os rumos das águas límpidas. Silenciamo-nos.
O que estava havendo dentro dessas telepatias? Éramos águas de enxurradas. Então, talvez, lá no inconsciente das almas afins telepáticas agudas, tínhamos cuidados com tempestades. Isso não era dito.
Sabíamos o quanto poderíamos transformar a limpidez em águas revoltosas. Porque dentro dos corações de águas, suas mascaras mostram-se serenadas e provocadas, mas, dentro do coração das águas existem uma intensidade profunda de sentimentos que não sendo tocados de forma leve, viram lamas futuras.
Não era isso que eu desejava. Silenciei-me porque o Xama surgiu, o meu gato de olhos que mergulham. Ele me soprou o caminho com perceptibilidade.Entendi o recuo. As águas se afastaram. Refresquei meu corpo de longe-perto movimentando essências cores...Entendendo os seus frescores deleitável porque era assim que eu refrescava também, por isso compreendia todas as essências das águas distantes...
Era uma mulher. Era um homem.
Ele tinha visão arredondada. Ela tinha visão arredondada. Eu tenho uma visão arredondada.
Ele era água e ela era água? Ele era Urano. Ela era urano.
Pronto e ponto. Agora já expliquei sobre ele e ela e agora entrarei no mérito da questão dele e dela. O enigma é: Ele pensa agitado, fala pacato e fala profundo. Ele pensa agitado, fala pacato e fala profundo. Quero dizer...Eles provocam em pensar aéreo, brando e fundo. Porque eu ouço!! Escutar os pensamentos labirínticos deles era o que mais me seduzia. Namoro os labirintos dos pensamentos, sou Alice no Pais das Maravilhas, entrei no pais das maravilhas quando escutei os tais pensamento. Porque eu escuto, eu escuto e eu escuto. Eu tenho um gato de olhos bem verdes, esse é o segredo. Os olhos verdes do gato me sopram os caminhos dos labirintos. Meu gato se chama Xama. O nome dele é Xama, porque eu fiquei de chamar ele de alguma chama. E aí eu coloquei esse chamado. Gosto dele assim. Não vou me alongar em Xama, porque o nome dele não tem mais muito que ilustrar. Ele me diz às direções que devo adotar dos labirintos.
Voltando ao assunto...
Um fenômeno único de comunicações telepáticas à primeira vista. Eles mal precisariam falar. Porque eu era urano também e eles não sabiam. Achavam que eu só era água. Mas, eu era água e também urano, éramos semelhantes telepáticos. As sensações telepáticas sem turbilhão começaram assim: Um admirável dia onde o sol estava tão forte. As máscaras que cobriam os rostos dos Uranos pegaram fogo e começaram a liquefazer virando águas-ardentes misturadas. Um fenômeno complexo de ocorrência.
Toda iniciação é um antepensamento meu. Coloquei para o externo o meu antepensamento.
Haveria no coração dois sexos? Haveria. Porque não haveria de haver dois sexos num só coração? Dois mesmo? Se eram tão iguais, quais seriam as diferenças? Estou tentando detectar a essência...A essência...Bem...Bem...Bem...Sim, a essência dele é dourada fogo-sonso...A dela é branca fogo-silencioso. Achei a diferença. Sei que nos éramos águas, uranos, mas tínhamos diferenças nas cores. Eu era lilás avermelhado, selenciosa-sonsa. Identifiquei-me.
Então tínhamos diferenças gritantes? Não!A cor lilás avermelhada misturada com a cor dourada água, se diluía transformando-se em cor serenada sonsa. A cor lilás avermelhada com a cor branca fogo misturada se transformava em cor provocada-silensiosa. Adoro essas cores! As serenadas e as provocadas. As cores serenadas eu as vejo leve, as cores provocadas eu vejo rindo, porque eu provoco serenando.
Um dia desses resolvi me pintar dessas duas cores. Vesti-me toda dessas cores. Quis me devorar. Mas, descobri que não seria necessário, porque, eu estava me preparando para sentir as cores deles. Era um homem? Era uma mulher? Era uma mulher...Era um homem...Não importa. Eles eram cores que me atraiam. Como posso falar dessas cores que entraram divagando?
Foi assim: Em um passado alheio, ele me surgiu em um sonho. Era curioso porque quando o conheci, talvez, embaixo do picadeiro, eu já tinha a intimidade posta em prática do sonho. Ele era uma água tão afável e agradável de se molhar. Um sorriso claro que abrigava, um pouco, confusões tão sensíveis. Encantei-me pelo mundo intenso especial dele. Cuido livre dele, com felicidade de mulher-amiga. Nos banhamos com levezas de cores límpidas. Misturamos as cores, ficaram reluzentes. Depois sentimos que refrescaríamos outras cores sem apegos presos. Desenvolvemo-nos.Tenho no meu coração essa água irmão-homem ou um homem-irmão. Incestuosamente, mesmo não sendo meu sangue. Ele me fez “espasmar” sem invadir. Era uma Mulher?Não Importa. Em um passado estranho, ela me apareceu com energia afim de ternura. Ela era uma água tão afável e agradável de se molhar. Tentamos misturar as cores de formas silenciosas. Um sorriso claro que abrigava, um pouco, confusões tão sensíveis. Encantei-me pelo mundo intenso especial dela. Era amiga colorida com passagem reservada. Cuido livre dela. Ela era sensitiva, sem saber, eu sentia. Misturamos cores com doçuras de palavras. Silenciamos e seguimos os rumos das águas límpidas. Silenciamo-nos.
O que estava havendo dentro dessas telepatias? Éramos águas de enxurradas. Então, talvez, lá no inconsciente das almas afins telepáticas agudas, tínhamos cuidados com tempestades. Isso não era dito.
Sabíamos o quanto poderíamos transformar a limpidez em águas revoltosas. Porque dentro dos corações de águas, suas mascaras mostram-se serenadas e provocadas, mas, dentro do coração das águas existem uma intensidade profunda de sentimentos que não sendo tocados de forma leve, viram lamas futuras.
Não era isso que eu desejava. Silenciei-me porque o Xama surgiu, o meu gato de olhos que mergulham. Ele me soprou o caminho com perceptibilidade.Entendi o recuo. As águas se afastaram. Refresquei meu corpo de longe-perto movimentando essências cores...Entendendo os seus frescores deleitável porque era assim que eu refrescava também, por isso compreendia todas as essências das águas distantes...
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