
"Escreve para ela, ele falou, eu respondi, escrevo não, eu pensei, escrevo sim.
Veja o que você quer narrar, o que você quer inventar. Pois bem: Falarei de fábulas.
Ela sabe inventar, ele falou, eu percebi, ela recria vidas imaginárias! No palco. Eu vi.
Lá longe onde não existem realidades só existem fábulas. Inventarei “fabulosidades”.
Inìcio: Era uma vez: Interpretações são ocorrências que a gente decifra brincando.
No lugar da “decifração” (pena, não existe essa palavra) meio a meio: deliro, devaneio.
Bestialmente pus duas moças e um moço, no conto. Atravesso a realidade. Invento.
Uma vez lá bem longe sem proximidade, sem ligação, sem conotação, sem situação,
Chegou uma história sem razão, sem ligação, sem pretensão, mas com imaginação.
Havia um lugar afastado. Deslocado, desconectado de razão, ação com “fabulação”.
E vê linda, a história. E vê linda, a permissão das palavras adocicadas de Mel.
Generosidade ou delicadeza é a licença da criação, sem ameaça de má situação.
Gira girando girou....Eu guardo no baú de encantos, os cantos de Mel. A moça do conto.
Encantados encontros de tramas abastados em preciosidades. A moça em contraluz.
Raras pessoas se“Vê(vêem) Lindas” derramadas de Mel.O moço no violão,uma canção".
Veja o que você quer narrar, o que você quer inventar. Pois bem: Falarei de fábulas.
Ela sabe inventar, ele falou, eu percebi, ela recria vidas imaginárias! No palco. Eu vi.
Lá longe onde não existem realidades só existem fábulas. Inventarei “fabulosidades”.
Inìcio: Era uma vez: Interpretações são ocorrências que a gente decifra brincando.
No lugar da “decifração” (pena, não existe essa palavra) meio a meio: deliro, devaneio.
Bestialmente pus duas moças e um moço, no conto. Atravesso a realidade. Invento.
Uma vez lá bem longe sem proximidade, sem ligação, sem conotação, sem situação,
Chegou uma história sem razão, sem ligação, sem pretensão, mas com imaginação.
Havia um lugar afastado. Deslocado, desconectado de razão, ação com “fabulação”.
E vê linda, a história. E vê linda, a permissão das palavras adocicadas de Mel.
Generosidade ou delicadeza é a licença da criação, sem ameaça de má situação.
Gira girando girou....Eu guardo no baú de encantos, os cantos de Mel. A moça do conto.
Encantados encontros de tramas abastados em preciosidades. A moça em contraluz.
Raras pessoas se“Vê(vêem) Lindas” derramadas de Mel.O moço no violão,uma canção".
Um comentário:
E como ousas dizer que não poetisas a vida. Amei esse belo e poetico acróstico em homenagem a nossa AmAdA EvelinDA. Ah... estou viajando, curtindo muito passear por aqui.
Canoros beijuritís.
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